sábado, 31 de dezembro de 2011
30-Dez-2011: Peninsula Valdez
A Penisula Valdez é um santuário mundial de fauna marinha. Fotografamos e filmamos muitos guanacos, leões marinhos, elafantes marinhos e pinguins patagônicas.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
29-DEZ-2011: Salina El Gaulicho
28-DEZ-2011: Sierra de la Ventana
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
27-Dez-2011: Pampas e esteros
Cerros entre Rivera e Tacuarembó. |
Tacuarembó, Uruguay |
Ema em campos intermináveis. |
Imensidão |
Colhereiros em banhado ao longo da carretera 26, a 250 m de altitude, no oeste do Uruguay. |
Nestes campos intermináveis o gado e os cavalos compartilham o espaço com emas e muitos outros tipos de aves.
Depois de cruzar o rio Uruguay, demos uma rápida parada para molhar os pés nas praias de Colón, já na Argentina, e seguimos para o sul pela Autopista Mesopotâmica até Zárate, na margem direita do gigantesco conjunto de canais e banhados do baixo rio Paraná. Em Zárate o odômetro do GPS chegoua à marca 2.658 km. Muitos mais virão.
Depois de cruzar o rio Uruguay, demos uma rápida parada para molhar os pés nas praias de Colón, já na Argentina, e seguimos para o sul pela Autopista Mesopotâmica até Zárate, na margem direita do gigantesco conjunto de canais e banhados do baixo rio Paraná. Em Zárate o odômetro do GPS chegoua à marca 2.658 km. Muitos mais virão.
26-Dez-2011-Coisas de fronteira
Estamos na Fronteira da Paz, uma espécie de limbo situado entre o Rio Grande do Sul e o Uruguay. Aqui Santana do Livramento e Rivera formam uma única cidade, não separadas, mas unidas pelo canteiro central de sua principal avenida.
Apesar de estarmos nos Pampas, aqui há vários cerros, testremunhos do passado que a erosão não conseguiu destruir. A fronteira passa num deles. Nos campos em volta, no entanto, o privilégio é do gado. Na BR-290 o gaúcho a cavalo manda tanto quanto a Polícia Rodoviária e as vacas tem prioridade sobre os automóveis...segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
25-Dez-2011-Hora de recarregar a bagagem.
Próxima etapa: Cruzar as pontes do Guaíba rumo ao Uruguai. Difícil foi fechar o mochilão das roupas de frio. Agora até parece exagero. Vamos ver se será. Na bagagem um item especial: um envelope para levar até o Fim do Mundo contendo mensagens da família e amigos com seus desejos para um mundo melhor.
domingo, 25 de dezembro de 2011
Parada necessária: Feliz Natal
Chegando em Porto Alegre é necessário preparar o carro para enfrentar bem mais de 10 mil quilômetros longe do Brasil. O dia 22/12 foi usado para realziar a revisão da camionete. Dia 23, aproveitando que a enorme bagagem de casacos e roupas para enfrentar a neve, o gelo e os ventos do sul, foi descarregada, foi aproveitado para lavar a camionete, vender os pneus (ainda bons, mas talvez resistissem tantos milhares de quiloetros! Que pena), e instalar um jogo completo de novos pneus. Conheci o Renato Soares da Cunha que não conseguiu me vender seus pneus novos (apesar de se esforçar muito!), mas é muito camarada e me mostrou muidas fotos de suas aventuras 4x4 no rio Grande do Sul e Uruguai. Algumas belas fotos de sua Mitubishi em ação podem ser encontradas em http://www.jeepeirosanonimos.com.br/ e http://www.americasul4x4.com.br/principal/index.php.
Agora é curtir o Natal com filha, mãe, irmã, sobrinhos e toda a comida que se tem direito na ceia de Natal.
Amanhã teremos que recarregamos a camionete com muita roupa de frio e partiremos rumo ao Uruguai.
Agora é curtir o Natal com filha, mãe, irmã, sobrinhos e toda a comida que se tem direito na ceia de Natal.
Amanhã teremos que recarregamos a camionete com muita roupa de frio e partiremos rumo ao Uruguai.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
20 - Dez -2011 - Etapa cumprida: 1549 km
A foto ao lado sintetiza a paisagem do segundo dia: Cruzando o Estado do Paraná, no trecho da BR-116 entre Registro, SP, e Porto Alegre, RS. Manacás da Serra floridos típicos do clima quente e úmido da Mata Atlântica da Serra do Mar convivem com Araucárias do clima frio do planalto. Em meio a eles o Pinus norteamericano, espécie invasora cultivada pelas empresas madeirais, depois que esgotaram a madeira dos pinhais nativos sem replantarem a floresta devastada.
No Km 0 da BR-116, entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul, onde deveriam existir corredeiras e a grandes florestas do vale do rio Uruguai, a vista era desoladora. Quem se lembra do parquinho de brinquedos no belvedere do Passo do Socorro, junto à ponte do rio Pelotas? Não é necessário ler o Relatório de Impacto Ambiental da represa hidorelétrica construída a jusante para perceber a magnitude do impacto causado por empreendimentos deste tipo. A foto aí ao lado mostra a situação atual e fala for si. O que se vê não é nem mesmo um reservatório aproveitável como lago de laser. É pura devastação. Qualquer hora destas vou postar o conjunto das fotos do lugar. Se alguém tiver fotografias do lugar antes da construção da barragem, por favor poste o link ou o endereço aí nos comentários. Assim podemos comparar o "antes e o depois".
No Km 0 da BR-116, entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul, onde deveriam existir corredeiras e a grandes florestas do vale do rio Uruguai, a vista era desoladora. Quem se lembra do parquinho de brinquedos no belvedere do Passo do Socorro, junto à ponte do rio Pelotas? Não é necessário ler o Relatório de Impacto Ambiental da represa hidorelétrica construída a jusante para perceber a magnitude do impacto causado por empreendimentos deste tipo. A foto aí ao lado mostra a situação atual e fala for si. O que se vê não é nem mesmo um reservatório aproveitável como lago de laser. É pura devastação. Qualquer hora destas vou postar o conjunto das fotos do lugar. Se alguém tiver fotografias do lugar antes da construção da barragem, por favor poste o link ou o endereço aí nos comentários. Assim podemos comparar o "antes e o depois".
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Os primeiros 629 Km
Não, antes que mais alguém pergunte: nós não vamos coletar peixes. Mas será uma grande aventura.
Hoje depois de muita correria de última hora para acertar toda a bagagem, lidar com problemas do seguro Carta Verte (obrigatório nos países vizinhos), programar GPS, a Expedição partiu do Rio de Janeiro e percorreu os primeiros 629 Km.
Logo no início, uma foto simbólica: depois de parar para o almoço na Dutra, tirei uma fotografia em Rezende, com as montanhas de Itatiaia ao fundo. A Serra da Mantiqueira, moldada pelo movimento do continente sulamericano para oeste serviu de pano de fundo para o começo da viagem que levará à montanhas andinas, do outro lado continente.
O trecho foi bastante tranquilo e o único inconveniente foi o gigantesco engarrafamento de caminhões causado pelas obras da Serra do Cafezal. É interessante comparar a facilidade com que gigantescos rios amazônicos são barrados e desviados, ao mesmo tempo em que a duplicação de uma das maiores rodovias brasileiras se arrasta por décadas, causando prejuízos econômico imensos ao País.
Hoje depois de muita correria de última hora para acertar toda a bagagem, lidar com problemas do seguro Carta Verte (obrigatório nos países vizinhos), programar GPS, a Expedição partiu do Rio de Janeiro e percorreu os primeiros 629 Km.
Logo no início, uma foto simbólica: depois de parar para o almoço na Dutra, tirei uma fotografia em Rezende, com as montanhas de Itatiaia ao fundo. A Serra da Mantiqueira, moldada pelo movimento do continente sulamericano para oeste serviu de pano de fundo para o começo da viagem que levará à montanhas andinas, do outro lado continente.
O trecho foi bastante tranquilo e o único inconveniente foi o gigantesco engarrafamento de caminhões causado pelas obras da Serra do Cafezal. É interessante comparar a facilidade com que gigantescos rios amazônicos são barrados e desviados, ao mesmo tempo em que a duplicação de uma das maiores rodovias brasileiras se arrasta por décadas, causando prejuízos econômico imensos ao País.
domingo, 11 de dezembro de 2011
Contagem Regressiva
A partida está marcada. Dia 20 de dezembro de 2011 a Expedição Ushuia partirá do Rio de Janeiro.
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